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As pessoas raramente percebem que podem escolher ser felizes. É muito fácil interpretar ser a vítima das circunstâncias e prevenir-se de seguir em frente na vida. Muitos tendem a se contentar com a mediocridade porque é familiar, fingindo estar satisfeito pelo medo grande de explorar.
O importante é fazer uma escolha para ter uma vida feliz, não ter medo da mudança, e não se preocupar sobre o que outros pensam, assim como é fundamental aprender a relaxar e apreciar as coisas boas.
Olhando para o passado, as pessoas imaginariam se as coisas teriam sido melhores se as mesmas fossem realmente honestas sobre quem eram de verdade. E pensam sobre o sofrimento que causaram a si mesmas e aos outros, por fingir ser alguém que não são.
É natural ter preocupações sobre dúvidas de rejeição ou aceitação das pessoas, agindo com sinceridade, e é possível pensar ser mais fácil comprometer-se, somente para ser apoiado ou amado. Se não há coragem, de início, para ser sincero com outros, é possível começar a ser verdadeiro consigo mesmo.
A falta de planejar os anos de aposentadoria torna as pessoas desprovidas na velhice. E assim, seus últimos momentos podem ser muito difíceis e miseráveis. Enquanto ainda jovem, é comum não entender a realidade da aposentadoria, mas é importante fazer um plano, para vida confortável no futuro.
Ao envelhecer, em muitas vezes as pessoas sentem-se sozinhas e desejam a companhia de filhos. Aqueles que nunca tiveram, em várias vezes têm arrependimentos sobre ter filho para conforto futuro e para que o mesmo herde legado.
Nestes dias modernos, as crianças podem ser vistas como obstáculos para conquistar os objetivos. Porém, serão as crianças a mostrar amor aos pais na velhice.
Em muitas vezes, os leitos de morte e funerais são mais miseráveis por causa dos relacionamentos rompidos que nunca foram reatados. Os relacionamentos são arruinados quando os mal entendidos não são tratados imediatamente, e isto pode resultar em vida inteira de hostilidade.
Os conflitos fazem parte da vida, não é possível evitar os mesmos, mas o ideal é nunca deixar a raiva durar mais que um dia. A escolha deve ser o perdão, e corrigir os erros enquanto se pode.
Muitos escolhem não confrontar aqueles que os ofendem, achando que isto manteria as coisas civilizadas. Na realidade, suprimir a raiva gera rancor, que leva a muitas doenças. E abrigar a amargura também torna a pessoa emocionalmente aleijada e impede de cumprir o potencial real. Com os relacionamentos saudáveis, a honestidade e confrontação são necessárias.
A importância do amor se torna mais pronunciada no final da vida. E neste momento, o não retorno do amor também será mais dolorido. Pode ser difícil dizer a alguém o quanto ama; em especial se há medo de rejeição. Mas não ser capaz de expressar aqueles sentimentos deixará uma necessidade instável no interior, e possivelmente afetará todas as relações futuras.
Quando a saúde e juventude acabam, as pessoas percebem o que realmente é valioso, e entendem que todos os seus rendimentos e realizações significam nada no final. O que realmente importa naqueles últimos momentos são as pessoas que estão próximas, e há tendência a sentir falta dos amigos.
A dedicação excessiva ao trabalho gera a uma pessoa passar menos tempo com seus entes queridos. Os pais podem até perder a vivência dos filhos, pois gastaram os melhores anos seguindo carreira e ganhando dinheiro. O ideal é determinar o que realmente é importante na vida.
O arrependimento líder nesta seleção é a sensação de não ter sido corajoso suficiente para perseguir os próprios sonhos, e no lugar, resolver as expectativas dos outros.
Ao olhar para o passado de suas vidas, as pessoas tendem a recordar seus objetivos não atingidos e aspirações, sendo freqüentemente assombrados pelas decisões que resultaram no estado final de suas vidas. Enquanto ainda existem muitos anos para viver, o melhor é definir tempo para alcançar os próprios sonhos.
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